30.10.08

Cooperifa, trampo e mais.

Não tenho tido tempo pra nada, estou trabalhando de tarde, me preparando para o Fuvest, e com muita saudades da Cooperifa, devido ao meu horário de serviço, não pode ir nas últimas duas semanas. Mas vou dar um jeito de ir semana que vem. Soube que o Robson Canto vai fazer uma viagem estilo Che Guevara, ai quero destinar a ele toda a sorte nessa caminhada. Assim como o guerreiro Binho que fez a caminhada Donde Miras, o Robson também vai nessa, pra descobrir o verdadeiro Brasil. Depois de terminar a leitura de Iracema de José de Alencar, e abandonar a leitura de " memórias de um Sargento de mílicias ", resolvi escrever uma poesia sobre gostar de determinado livro, e enguiçar em outros. Confiram ai:

Livro adentro

Pra ler não é necessário ser um intelectual
Nem tão pouco membro da academia
É só se encontrar nos meios das páginas
Páginas carregadas de energia
Tem letras destiladas de confiança
Tem deleites mágicos, Asas imaginárias
Dá asas a pássaros sem ninhos
Da flores pra cortejar o eleitor anfitrião
Tem livros que nos desperta sonhos
Tem livros que não conseguimos ler
Talvez não nos identificamos com ele
Existem livros que invadimos de vez
E nos sentimos dentro dele
Num cenário mágico
Ou num cenário não muito belo
Na literatura Marginal livros verídicos
Ou em contos nobres clássicos de outro dito
Eu prefiro ficar com o deleite da verdade
E a espada afiada da justiça
Sou leitor, sou também guerreiro
Escritor das palavras sabias da poesia.

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