Lá pelas barras do catimbó
Ninguém se atrevia a ser o mandão
Catimbó valente e guerreiro
Botava todos pra fora aos sopetãos
Catimbó era quem mandava
Era o malandro número um da negrada
Catimbó valente se fazia presente
E encurvava qualquer mané
Que se metesse a bravo ou demente
Plínio pos vida
Vida nela mais só
Escreveu esse livro que se lê
Na barra do catimbó!
Renato Vital escritor poeta e Rapper e está lendo atualmente Na barra do catimbó de Plínio Marcos, também está lendo O jogador de Dostoéviski e um livro sobre fuscas. Paralelamente estuda pra cursar letras.
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