11.1.10

Não esquenta que a vitória será nossa

Ae guerreiro pra que esquentar
Seu pulmão ainda respira, só acreditar
Seu futuro é a base do dito presente
Sua coragem é a força que te joga na frente
Pertences não são mais que a sua atitude
Pouco importa se você ouve Rap ou pagode
Se é rockeiro, regueiro, sertanejo ou pop
Não seja um burro, demente sem trela
Sorte tem, à quem acredita nela
Mil conselhos não adiantaram de nada
Maconha não te salva, e nem te amarra
Se acha que é bom simplesmente fumar?
Pergunte à quem sabe irão te falar
Se acha que é bom cheirar até o talo?
Eu só de pensar sinto o gosto amargo
O gosto amargo, dessa ruim situação
Cadeia, o crime, drogas a televisão
Bancando seu fim te jogando um carrão
Pra você em mil vezes financiar
Depois inadimplente não poder pagar
Mesmo assim fica frio, nosso tempo vai chegar
Não esquenta que a vitória será nossa

Um comentário:

Jéssica Balbino disse...

Amém !
se liga na notícia: http://noticialiteral.webnode.com/news/i%20concurso%20de%20poesias%20amigos%20do%20livro%20-%20flipo%C3%A7os%20-%202010/