Ditinho olha ela com cara de quem está arrependido.
As propagandas da televisão apontavam pra um número, denúncias... Lei Maria da Penha... blá blá blá.
Não se lembra muito bem onde tudo começou, nem se lembra o por quê daquela atitude, só lembra das palavras dela, antes do ocorrido...
- Ou aceita esse emprego, ou você nunca mais olha na minha cara.
Ele tinha bastante ciúmes dela, pensou nos espertinhos que se aproximavam dela, querendo certa amizade, e de imediato ele colava junto dela, pra mostrar quem é o dono da nega. Ela sussura algo, ele corre até ela, beija suas mãos, lhe pede desculpas, beija o rosto, que antes bateu de forma estúpida. Ela tenta sair, ele a segura pelos braços, e joga no sofá. Ela lhe olha assustada, pergunta se ele está enlouquecendo. Dito pega uma corda que estava debaixo da escada, agarra sua amada, ela tenta escapar mais uma vez, ele a segura pelo pescoço, quando os olhos dela encontram os dele, ela desisti de tentar escapar, e decide perdoá-lo, afinal, tinha agido de forma um pouco estúpida também. Dito não se contém.
Dito termina de amarra-la, puxa os cabelos dela com força, agarra sua garganta, e começa a despila....
Dito morde o corpo dela inteiro, ele se acha o dono daquele corpo, lambuza ela com sua língua, ela não resisti e deixa escapar um gemido profundo. Os dois soam no chão da sala, e o clima esquenta de vez, Dito a leva pro quarto pra terminar o que começou na sala.
Depois de gemidos, gritos, e sussuros de amor, Dito se levanta, busca um vinho na geladeira e duas taças, sua noite está apenas começando. Dito nem se lembra mais do convite de seu primo pra mais um assalto, iria concorrer àquela vaga que sua namorada tanto insistia. Dito entra no quarto, e olhando no olho de sua namorada, fala palavras carinhosas. Dito agora, só quer curtir junto dela.
Renato Vital www.rapnacional.com.br
23.1.10
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