Bom não sei se o texto vai ser bem aceito, mas vamos lá né a gente tenta fazer o melhor que pode.
É guerreiro eu lembro quando eu abri a primeira Caros Amigos e meu irmão falou: olha mano esse texto é da hora, o cara fala de nós. Depois dali pode se dizer que ouve uma transformação na minha maneira de ver a vida, e também de valorizar nós mesmo, nossa própria cultura. Eu li todos os seus livros, Capão Pecado, passei pelo Manual prático do ódio e gostei muito do Ninguém é inocente em São Paulo. De uns tempos pra cá percebi que se tem tido um desanimo com o RAP, com a falta de profissionalismo dos grupos, e com a falta de auto-esitma de alguns né. Foi com palavras que se falou um dia, no qual eu me inspirei pra formar meu primeiro grupo de RAP, talvez pra tentar fortalecer, ou pelo menos somar nessa batalha contra a mesmice e a palhaçada da mídia. Das viagens pra europa, até as palestras nas escolas, sempre me orgulhei de ter um Escritor que me representasse que nem você faz, e a 1DASUL também faz parte disso. É por isso Férrez, que eu acredito que se ainda vai ficar no RAP, e que vai representar nós lá em Berlim e em Madri, representar a nossa cultura e levar a nossa literatura marginal ou literatura periférica pra todos de uma forma bem clara e direta como sempre. Esses são os meus votos, pra o cantor e escritor férrez, pois não é todo dia que alguém verdadeiro representá nós lá fora, e tá chegando essa hora, mais uma vez. é nóis Férrez.
" QUEM É NÃO COMENTA!"
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